Rua Esmeralda

Almoço

Jantar

Belo Horizonte, MG

Belo Horizonte

Agosto Butiquim foi inaugurado em 2006 pelos primos Joana (a Jojo) e Lucas. A mistura de bar e restaurante fica no bairro Prado, um dos mais tradicionais de Belo Horizonte. Cachaça, cerveja local e quitutes clássicos mineiros repaginados fazem parte do cardápio. O ambiente mistura toques de mineiridade com uma forte pegada cultural, ressaltando a literatura e as artes visuais. A propósito, um clássico do poeta, dramaturgo e escritor inglês William Shakespeare inspirou a criação de um prato premiado e bem mineiro, intitulado “Julieta fez em trouxas Romeu embrulhadinho”. A receita: costelinha suína defumada, trouxinhas de queijo canastra com alho poró e batatinhas na conserva com molho de goiabada com vinho (R$ 65,90). O prato é sucesso entre os casais.Dois outros pratos fazem bastante sucesso: "É Bão de Dois", versão mineira do baião de dois. O "Poesia mineira" tem quiabo na manteiga, polenta palito e torresmo de barriga (R$ 58,90). Como petisco, o quiabo na manteiga volta a protagonizar. Como curiosidade, para criar o prato "Palmito da Mata", a Joanna se inspirou no palmito de brejaúba, típico da Zona da Mata mineira: uma espécie de palmeira que produz coquinhos de até 5 cm de comprimento.E para quem quer conhecer as bebidas mineiras, vale experimentar as combinações feitas de cachaças de fabricação do próprio local, e também os drinques, como um refresco feito com suco de tangerina e rapadura. Em todos os dias de funcionamento, a taça de vinho sai a (R$ 10,90). Na quinta, os drinques saem a R$ 15,90, se o cliente falar a frase mágica da semana, postada toda quarta no story do Instagram da casa. Crédito das fotos: Mateus Baranowski.

Prado

Agosto Butiquim

Agosto Butiquim diversas opções de bebidas e refeições, que vão de petiscos clássicos mineiros a pratos mais elaborados. Acesse para conhecer mais!

Agosto Butiquim: Mais Que Um Bar | Tal Lugar

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Minas Gerais

Rua Pium-I

Se em Belo Horizonte alguém falar com você “vou dar um pulinho na Bahia”, coloque-se em dúvida se serão realmente muitos quilômetros de viagem. Um pedacinho da Bahia com certeza está no Sion, e ele se chama Alguidares. A casa foi inaugurada em 1996 pelas mãos da baianíssima Chef Deusa Prado. Com sotaque inconfundível, a chefe agradece ao público mineiro pela assiduidade e preferência, ganhando no paladar em comparação com os melhores restaurantes típicos de Salvador. Os pratos têm o nome de grandes personalidades baianas, como Tieta do Agreste, Ivete Sangalo e Dona Flor. As opções veganas também fazem sucesso, como a moqueca Lázaro Ramos, que sai a R$ 118,40 para duas pessoas no delivery, feita com leite de coco e banana da terra. A irreverente casquinha de bacalhau sai a R$ 33,60 no delivery. Não exagerar no coentro e no dendê é o segredo da chef Deusa, para fazer sucesso no exigente paladar dos mineiros. A maricada Mulatê do Bundê traz frutos do mar, lagosta, peixe, camarão, lula e polvo 100. No salão, ela sai por R$ 585. A sobremesa com nome divertido de Chiclete com Banana, com sorvete de creme e doce de banana quente sai a R$ 27,60. A generosa Deusa oferece no site as receitas de cinco iguarias, como o peixe ao molho de maracujá. Ambiente impecavelmente limpo e com muitas referências da Bahia faz sentir que estamos com o pezinho nas águas do mar de Itaparica, onde a chef mantém casa.

Sion

Alguidares Bar e Restaurante

Além da culinária típica da Bahia, os pratos do Alguidares também fazem referência a personalidades baianas, como os pratos Dona Flor e Ivete Sangalo.

Alguidares: Comida Baiana em BH | Tal Lugar

Avenida Fleming

O Amadís foi inaugurado em 2018, na badalada Avenida Fleming, na região da Pampulha. Com destaque nos drinks diferenciados e criativos e na gastronomia inovadora, o local aventurou-se em voos maiores, com uma segunda unidade no bairro Anchieta (Rua Vitorio Marçola, 160), região centro-sul de Belo Horizonte, em 2020.Na declaração de existência da casa, a promessa é de doses caprichadas de mineirice em sua gastronomia única, para resgatar, segundo eles, o que os mineiros têm de melhor: a cultura. Pratos como “Um Mineirim no Amadís” dá uma ideia disso. A receita de pão de queijo frito recheado com pernil, catupiry e pimenta biquinho, com molho de framboesa levemente picante. Já o Escondidinho Mineiro é uma releitura do prato nordestino. Só que aqui, com ora-pro-nóbis, a R$ 90, para duas pessoas. A lasanha de berinjela é uma opção para os vegetarianos. A porção individual sai a R$ 42. Como petisco, tem o “Fresquin da horta”, que conta com crocante de massa de pastel com mix de folhas, tomate, pesto de manjericão, palmito e frutas da estação, por R$ 30. Os doces da trilogia mineira são uma casquinha crocante, que recebe mousse de doce de leite e doce de banana, a R$ 32.O que garante diversão e bons cliques são os drinks: “Relaxa o mundo das vodkas", Perdido em Alto Bar”, “O Dado que Lute”, “Credo Que Delícia”, são alguns deles. O preço é bem variado, de R$ 26 a R$ 59. Para quem é fã de séries de TV, uma boa pedida é o drink de Friends, e também um petisco para compartilhar, o “Samurai do Amadís”. É uma tábua com visual de petisco em barca japonesa. Mas a surpresa vem na receita “Farofa do Amadís”: vinagrete rústica, mandioca empanada e recheado com mix de queijo - 600g de muita gostosura, por R$ 155.

Ouro Preto

Amadís

A gastronomia da Amadís possui doses caprichadas de mineirice, contanto com boa carta de vinhos e excelentes opções de refeição e seus drinks particulares!

Amadís: Drinks Inovadores e Criativos | Tal Lugar

Avenida Augusto de Lima

O bar com mais de 60 anos era&nbsp;do pai da Eliza Fonseca, Sr. Paulinho. O nome da casa era Lumapa, ponto de encontro de botequeiros de todo o país. Tomar uma cerveja trincando de gelada comendo um tira-gosto de pé no balcão e ver o Sr. Paulinho do outro lado era certo. Quando ele precisou se afastar do trabalho, Eliza (a Lora), a filha, administradora de empresas por formação, assumiu o negócio. Como a primeira mulher à frente de um bar no Mercado Central de Belo Horizonte, Lora enfrentou a desconfiança dos mais tradicionais, e a resposta veio em forma de prêmio: em 2010, com o prato “Pura garra da Lora!", purê de mandioca com queijo, garrão (músculo bovino) cozido na cerveja preta, linguiça na chapa com jiló e pimenta biquinho (R$ 54,90). Ela conquistou um dos maiores prêmios de comida de boteco do país. Saiu a desconfiança, e vieram o sucesso e a casa cheia.O fígado acebolado com jiló é o carro-chefe da casa. A porção sai a R$ 38. O caldo de dobradinha com feijão branco também é um sucesso, por R$ 15,90. Lora recomenda o "Mix da Lora": carne de panela, mandioca na manteiga de garrafa, linguiça especial caseira, torresmo à pururuca e molho da casa, por R$ 54,90.O bar é um clássico para quem é de Belo Horizonte, e também para os turistas. Eliza hoje é conhecida como a mulher que conquistou o Mercado Central!

Centro

Bar da Lora

O Bar da Lora além dos petiscos possui opções de pratos e conta com um clima típico de um bom boteco. Veja mais detalhes!

Bar da Lora: Autêntico Boteco Mineiro | Tal Lugar

Rua Monte Alegre

Em abril de 2004, Belo Horizonte ganhou no tradicional bairro Serra um local que tem quintal, pé de jabuticaba e muitas flores, que parecem reproduzir a casa interiorana do chef e proprietário Olívio Cardoso Filho, nascido em Campos Altos, no Alto Paranaíba. A casa é point de artistas da dança, do teatro, do cinema e da televisão. Olívio se orgulha de ter apresentado seus famosos bolinhos de arroz com jiló e de taioba para a apresentadora Ana Maria Braga.O local também dá espaço para shows de artistas locais, com rodas de samba, chorinho e até DJ. Por ser muito querido, o chef fez uma campanha nas redes sociais na época da pandemia, conseguindo se manter no local, reinventando pratos, fazendo entregas e nunca perdendo o bom humor, marca registrada dos nomes dos pratos no seu cardápio. Como o Almojanta de Mexido (R$ 38) e a sua versão vegetariana (R$ 32), que fazem parte da promoção "fique em casa".Os famosos bolinhos do Livinho aparecem em duas versões: com 8 unidades de bolinho de arroz com jiló (R$ 41) ou bolinho de arroz da Lurdinha, pelo mesmo valor, receita de família e que tem um ingrediente especial dos mineiros, o queijo canastra. O "sanduíche de pão moiado (francês)" também faz sucesso, com carne de panela e queijo. A iguaria pode ser apreciada por R$ 18,90. O comentário geral dos clientes é que não dá para ir embora sem experimentar o famoso Mojito do Livinho.

Serra

Bar Estabelecimento

Bar Estabelecimento: Comida, arte e música em um espaço com quintal

Rua Silvianópolis

O Birosca está aberto há 9 anos no charmoso e boêmio bairro de Santa Tereza. Durante todo esse tempo, operou com uma cozinha 100% feminina. E para quem não está familiarizado com o termo, bistrôs são restaurantes pequenos e aconchegantes, que trabalham com comida de “pegada” caseira. Quem acha que o “caseira” é um desmerecimento, se engana. Refeição que desperta emoção, que a comida de vó provoca. É rara, complexa. Marca o paladar para sempre. É assim a cozinha é autoral e criativa da chef Bruna Martins.Em 2021, o Brasil conheceu a chef durante a sua participação em um reality show gastronômico. Ela é exigente. Faz questão de valorizar os pequenos produtores e o bom andamento da casa. Faz questão de entender qual a melhor forma de proporcionar uma boa experiência para os frequentadores. O público gosta e aplaude, mas quem prova da comida garante que a assertividade transmitida pela chef nas redes sociais também aparece no sabor do seu menu. A grande pedida é o “Cupim da Casa”, tostado no próprio molho, com creme de três batatas e farofa. Serve 2 pessoas, a R$ 115. Outro prato de sucesso é a “Galinha Mentirosa”. No lugar do arroz, é utilizado o risoni, uma massa de corte bem curtinho. O prato vem com galinha caipira, quiabo, abóbora, agrião e coraçãozinho. Por cima, uma gema mole coroando, por R$ 62.Entre as sobremesas, a “Floresta Negra” é apresentada de forma surpreendente. Na receita, uma tortinha brownie macia e cremosa, mousse de chocolate com caramelo, praliné de castanha-do-pará e castanha de caju, nibs, trevo e amora fresca, por R$ 24. A carta de vinhos é escolhida a dedo, já que a chef também possui um outro empreendimento com foco na bebida. A dica é o “Colheita de Inverno Syrah Rosé”: vinho mineiro, fresco, aromas de goiaba e melancia, por R$ 63.

Santa Tereza

Birosca

A casa oferece entradas e também pratos executivos, além de uma extensa carta de vinhos. Acesse para saber mais!

Birosca: Cozinha Criativa de Inspiração Afetiva | Tal Lugar

Praça Duque de Caxias

O restaurante fundado em 1961 por Maria dos Passos Rocha, mãe de José Maria da Rocha (o "Bolão") faz parte da lembrança afetiva de muitos belo-horizontinos. Em 2011, Bolão passou as rédeas do negócio para a irmã, a sorridente Márcia Rocha. Desde então, ela não se afasta da unidade em frente à famosa Praça Duque de Caxias, no bairro Santa Tereza, zona leste da capital. A fama do bairro se deve muito ao restaurante. Sua esquina é ponto de encontro de artistas, intelectuais, boêmios e da família mineira. Até por isso, uma das sócias do local e sobrinha do Bolão, Kátia Rocha, acredita que não seja preciso mexer no cardápio. Como diria o famoso ditado, "em time que está ganhando, não se mexe".O espaguete é o prato mais famoso. Espaguete ao forno para duas pessoas sai a R$ 57, mas o mais pedido, e que leva muitas pessoas à casa, é o Rochedão, nome dado em reverência à superlativa família. A base é bife à milanesa, arroz, feijão, ovo, espaguete, fritas e couve, por R$ 38. Há variação de preço e do prato também: Rochedão especial, Rochedão com tutu, Rochedão com tropeiro ou com espaguete. A porção de queijo pachá sai a R$ 39. A feijoada especial aos sábados é outra grande pedida. Estando na casa, o cliente pode apreciar as fotos e os souvenirs deixados por clientes famosos, como os integrantes do Clube da Esquina, Skank e Sepultura. O horário de funcionamento impressiona.

Bolão Santa Tereza

O Bolão foi fundado em 1961 e desde então é ponto de encontro de artistas, boêmios e famílias mineiras. Acesse para conhecer mais!

Bolão Santa Tereza: Tradição em BH | Tal Lugar

Rua Capivari

O Bolota's Bar leva o nome escolhido pelo proprietário Leonardo Ribeiro, ou simplesmente “Léo Bolota”. O Bolota se orgulha de dizer que o seu cardápio tem itens de tira-gosto de buteco raiz, da "baixa gastronomia". A estufa do boteco está cheia de bons exemplos e fazem muito sucesso: o "Pitoco" R$ 8,90 e o "Prexeca" R$ 9,90.Se engana quem pensa que o Bolota's é apenas da noite ou boemia. Com horário de atendimento extenso, a casa serve três opções de prato-feito de segunda a quinta no horário do almoço, mantendo o valor de R$ 15 para o prato pequeno, e R$ 18 o grande. Às sextas-feiras, são dois pratos. Destaque para o feijão tropeiro. Aos sábados, o “Pé de Porco” e a “Dobradinha” aparecem no almoço por R$ 21,90. Já aos domingos, o carro-chefe é a feijoada (acompanhada de farofa, arroz e vinagrete), com opções de pratos do pequeno ao grande. O sucesso no tradicional bairro Serra chegou ao boêmio bairro de Santa Tereza.O Bolota's desceu a Avenida do Contorno, e agora, tem&nbsp;a unidade Santa Tereza, que fica na R. Mármore,397 .

Bolota's Bar

Além de ser um boteco raiz, Bolot's Bar oferece almoço de segunda a domingo com excelentes preços! Acesse para saber mais!

Bolota´s Bar: O Boteco Raiz de BH | Tal Lugar

Rua Levindo Lopes

Os irmãos Pablo Teixeira (especialista em vinhos) e Maria Cláudia (administradora) são sócios no Cabernet Butiquim desde 2015. A inspiração para o empreendimento foi a fama de BH como capital dos bares. Eles quiseram trazer uma bebida mais elitizada (vinhos e espumantes) para uma degustação descomplicada. “Vinho na calçada” é a proposta no coração da Savassi, região da diversão em BH. O cardápio é assinado pela chef Janaína Barrozo, com pratos rústicos e simples, que acompanham a ideia da casa.No salão, os vinhos são estrela, mas na garagem (Garagem do Cab), os coquetéis brilham no happy hour comandados pelo bartender Xandão Loureiro. Ele lança sugestões de drinks em todos os dias de abertura do local, como o “Jimi só que não Hendrix"), de Bourbon Jim Beam, tamarindo, gengibre e sweet and sour, por R$ 33.A cozinha contemporânea não deixa de privilegiar as raízes mineiras, como a entrada de “Três Queijos”, seleção de queijos especiais à escolha semanal da casa, por R$ 33, ou o Mix de Charcutaria do terroir do norte mineiro de Montes Claros - Charcutaria Sagrada Família, por R$ 59. E mais: “Mexido do Cab” (R$ 39), o petisco de dadinhos de queijo mineiro com BBQ de goiaba (R$ 36) e a carne de sol com queijo coalho (carne de sol desfiada puxada na manteiga de garrafa com palitos de queijo coalho empanado e farofa de feijão de corda (R$ 59).A carta de vinhos, como não poderia deixar de ser, é enorme. Os clientes podem optar por tintos, brancos, rosés e espumantes. Entre os vinhos internacionais e nacionais, destacam-se os mineiros: Maria Maria Syrah, tinto intenso de Três Pontas (R$ 169), o Dom de Minas Sauvignon Blanc, branco refrescante (R$ 98). Ou o intenso e refrescante espumante de Cordislândia / Minas Gerais, Luiz Porto Brut, por R$ 119. Há ainda a opção de vinho na taça 150ml, e meia garrafa.

Savassi

Cabernet Butiquim

A cozinha contemporânea não deixa de privilegiar as raízes mineiras é alinhada com diversas opções de drinks e coquetéis. Acesse para saber mais!

Cabernet Butiquim: Vinho na Calçada | Tal Lugar

Rua Outono

O chef Caetano Sobrinho inaugurou seu restaurante bar em 2018. O&nbsp; "Caê"&nbsp; vem do dialeto tupi: filho da natureza, admirador do belo. Nada mais natural do que aproveitar um apelido curto, despojado, fácil de falar e dos povos indígenas originários, bem brasileiro. Nos livros com significados e traços da personalidade ligados ao nome, a “Caetano” é atribuída uma personalidade multifacetada, versátil, inteligente, corajosa, sensível e intuitiva. A trajetória gastronômica do chef faz jus ao nome. A formação em Farmácia era seu ímpeto inicial, mas logo percebeu que seu caminho era a cozinha. Formado em Gastronomia pela Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo, estudou no ICIF – Italian Culinary Institute for Foreigners na Itália, e é pós-graduado em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral. Seu currículo profissional impressiona: trabalhou no restaurante Piccolo Lago (duas estrelas Michelin), localizado na região do Piemonte (Itália), tem passagem pelo Senac Minas, onde ocupou o cargo de Chef Instrutor por quatro anos, e trabalhos com o renomado chef francês Erick Jacquin e com a argentina Paola Carosella. Atuou no restaurante A Favorita em Belo Horizonte, onde recebeu o prêmio de melhor cozinha variada. No seu primeiro voo solo como restaurateur, o chef apresenta cozinha brasileira em geral: descomplicada, do "dia a dia", mas, claro, feita por um grande chef, que dá aos ingredientes simples e bem brasileiros a sua justa sofisticação. Um diferencial no menu do chef Caetano é a paixão que ele tem por queijos artesanais, refletida nas suas criações. Os queijos mineiros são premiados mundialmente. Com essa matéria-prima nas mãos, o chef não perdeu tempo: a grande pedida da casa é o prato principal "Frango com catupiry da Dona Juçara" (R$ 76), uma homenagem à mãe de Caetano. As entradas Chips de tubérculos e queijos do Taco (R$ 33), Dadinhos de tapioca com queijo da Canastra curado e geléia de pimenta vermelha (R$ 39) e a " Isca de Filé Mignon" com blue Cheese de Cruzília/ MG (R$ 69) são outras ótimas demonstração do chef apaixonado por queijo. Outros destaques estão nos principais: prato&nbsp; clássico "Medalhas de Filé Mignon grelhadas" com tagliatele na fonduta do queijo do Taco curado (R$ 89) e a "Panturrilha Suína Assada" com arroz cozido no caldo do assado e hortaliças do quintal, (R$ 82). De sobremesa, tem a "Banoffee" de banana assada caramelizada, doce de leite Rocca, creme de mascarpone, suspiro e farofa de paçoca, por R$ 28, e a Queca de castanhas brasileiras com sorvete de baunilha e doce de leite Rocca por R$ 29. Não dá para esquecer da parte "bar". As duas dicas deliciosas têm nomes indígenas: Poti (Gin, sucos de abacaxi e limão, manjericão e xarope de açúcar), com Gin nacional (R$31) ou importado (R$ 36); e o Caê - Rum: sucos de limão e laranja, capim limão e abacaxi, por R$ 29, e ainda as 3 cervejas: Caê Albanos Pilsen (R$19), Caê Albanos Pale Ale (R$ 26) e Caê Albanos Session IPA (R$ 27).

Caê Restaurante Bar

No cardápio, há opções para beliscar e compartilhar como os pratos principais. O bar ainda conta com diveras opções de drinks. Veja mais!

Caê: Comida Brasileira Para Todos | Tal Lugar

Avenida do Contorno

O Cantim D’or Noir foi fundado por Israel Inácio e Ione Romualdo, juntos há 37 anos. Em 2015, honrando as suas raízes italianas, o chef Israel mostrou para o grande público o que eles consideram ser “o melhor nhoque de BH”. No cardápio, variação de ingredientes. Na massa com o nome de “nhoqueria”, sempre o acompanhamento de uma proteína, com preços entre R$ 41,51 e R$ 57.Luiza, filha do casal, também aparece na cozinha. Pela coragem dos proprietários, em setembro de 2020, ainda durante a pandemia de Covid-19, a casa se mudou do bairro São Lucas para o Santa Efigênia, na movimentada Avenida do Contorno. Definem-se como “gastrobar”, conceito que vem da Europa, onde há mais de duas décadas surgiram locais com bebidas alcoólicas de qualidade, comida sofisticada e padrão de grandes restaurantes, mas com a descontração de um bar, com ambiente acolhedor e democrático, e preços mais acessíveis.A música também é presente e fundamental para o ambiente com o lema “sabor e música”. Em 2021, a casa teve a presença ilustre da aclamada cantora Dona Jandira. Música boa, ambiente encantador e receitas de família, segundo a simpática Ione, explicam o sucesso do local. A casa já participou do concurso Comida di Buteco, ficando em 3º lugar em 2017. Em 2021, repetiu o pódio, com o prato Solstício Mineiro. O petisco em duas partes (uma delas vegetariana) sai por R$ 27 (para 3 pessoas), e traz mandioca na manteiga de garrafa com carne de sol e muçarela. Os proprietários brincam com os “dois terceiros lugares” no concurso, e atribuem a posição à qualidade de todos os bares participantes, e ao concurso disputadíssimo. O funcionamento é de segunda a sexta, de 11 às 15h, e happy hour de terça a sexta, de 17h30 à 1h.

Santa Efigênia

Cantim D’or Noir

A casa possui opções de petiscos veganos, além de uma carta de vinhos e música. Acesse para saber mais detalhes!

Cantim Noir: Sabor e Música | Tal Lugar

O reduto gastronômico do bairro Santa Tereza abriga uma das casas do Chef Cristóvão Laruça: “Capitão Leitão”. Como bom português, o chef apresenta aqui um clássico da gastronomia de seu país: o leitão assado à bairrada. Para esse tipo de preparo, o suíno deve ter em média de 5 a 6 quilos. É temperado com sal, pimenta e vinho, e costurado diretamente no espeto, no qual é assado à brasa do fogão a lenha. Esse é o carro-chefe da casa. Toda sexta, sábado e domingo, o almoço tem diversas opções de refeições rápidas, e até experiências completas, como o menu-degustação, que inclui 7 petiscos, 2 pratos e 1 sobremesa, por R$ 119 por pessoa. Mas os pratos a la carte também fazem bastante sucesso, como o “Fígado de Leitão com batatinhas”. Outro prato considerado patrimônio da casa é o torresmo de porchetta com abacaxi. O "Do Pasto!" é um dos pratos mais pedidos aos domingos. Ele é feito com fraldinha Angus grelhada, laminado de batata-doce e um creme de brócolis muito cremoso (R$ 64).&nbsp;Entre as sobremesas, a clássica Tarte Tatin de pera portuguesa, servida com sorvete de cumaru (R$ 19). A variedade de coquetéis fica a cargo do mixologista Felipe Magalhães.

Capitão Leitão

O Capitão Leitão tem como destaque em seu cardápio o leitão à Bairrada e outras opções de pratos e petiscos com base neste tipo de carne. Acesse!

Capitão Leitão: Referências Portuguesas | Tal Lugar

Rua Rio Grande do Norte

Para os mineiros, a cozinha é o coração da casa. Quem parece encantar o coração dos mineiros desde 1975 é a Casa dos Contos. O menu à la carte é vasto. Tem para todos os gostos: do “Filé Cubana”, que sai a R$ 126,90, à “Costelinha à Mineira”, por R$ 63,20 (prato individual). O grande diferencial são os molhos preparados na própria casa, e o apuro na escolha dos ingredientes. Referência não só pela gastronomia, mas também como palco de apoio à arte e à cultura, e reduto de intelectuais acadêmicos, artistas, estudantes e formadores de opinião, o local abre suas portas mensalmente para exposição de pintores, artistas plásticos, e para lançamento de livros.A culinária internacional está presente, e faz sucesso, como o “Bacalhau à Lagareiro”. A receita portuguesa sai a R$ 116,40. O cardápio de massas italianas é igualmente vasto. Portugal reaparece na sobremesa que conquistou o paladar dos mineiros: a ambrosia. A porção individual sai a R$ 8,30. A lista de bebidas é grande, de cachaça de Salinas até conhaque francês. Um passo importante na história da casa foi a criação do delivery durante a pandemia de Covid-19, com a preocupação de a refeição ser entregue na casa do cliente com a mesma excelência do atendimento da experiente equipe do salão.

Casa Dos Contos

Além da experiência gastronômica, a Casa dos Contos tem um espaço cultural para lançamentos de livros e exposições. Veja todos os detalhes!

Casa dos Contos: Gastronomia e Cultura | Tal Lugar

Rua Francisco Deslandes

O Chico Dedê aberto em 2018, do chef André Paganini, é um misto de bar e restaurante com o foco em pratos com ingredientes da cozinha mineira: carne de porco, costela de boi, mandioca e, emprestada do nordeste, mas também muito utilizada em Minas, a pimenta de cheiro (no sudeste, as mais conhecidas são a cumaru e a biquinho). O forte do Chico Dedê são os petiscos, como o bolinho de costela com vinagrete de pimenta de cheiro (R$ 44). Outra boa pedida é o chorizo com "chimichurri" de Maria Gondó e farofa de jiló a R$ 68 (a adaptação do famoso molho argentino fica na utilização da capiçova, uma planta que em Minas é conhecida popularmente como Maria Gondó).No cardápio também estão s pratos muito bem elaborados, suprindo a vontade de quem quer mais que um petisco. Destaque para a&nbsp;Panturrilha de Porco cozida no próprio molho, com puxadinho de feijão andu, ovos, quiabo grelhado e a tradicional farofa de biju Chico Dedê (R$ 62). A cartela de drinks foi assinada pelo não menos conhecido mixologista Filipe Brasil. A apresentação do Mimosa, feito com suco de laranja, espumante e açúcar demerara, é de impressionar (R$ 34).O que promete fazer sucesso também é a volta do talentoso Lêonidas Ribeiro para BH, depois de uma temporada na cidade mineira de Itabira. E voltando em grande estilo: como SousChef do Chico Dedê.

Anchieta

Chico Dedê

O cardápio do Chico Dedê conta com petistcos, drinks e também 7 opções de prato utilizando como base a cozinha mineira. Confira mais detalhes!

Chico Dedê: Drinks e Petiscos | Tal Lugar

Avenida Olegário Maciel

Café da Manhã

Vindas do interior mineiro para a capital Belo Horizonte, elas dividiram um apartamento. Em dezembro de 2018, a&nbsp;cozinha e a copa do lar em que viviam foram transportados para o Mercado Novo (Avenida Olegário Maciel, 742, Centro), e “elas” viraram as 3 quitandeiras (em Minas, tudo o que acompanha um bom café, se não for um pão, é uma quitanda - broas, bolos, roscas, biscoitos -, e quem faz e vende as quitandas é uma quitandeira). Lá atende de quinta a sexta, de 12 às 17h, e nos fins de semana (sábados e domingos, de 8:30 às 16h).Cristina, Júlia e Maíra criaram o Copa Cozinha, e comandam com fiéis “mosqueteiras” o empreendimento, que um ano e meio depois ultrapassou os dois cômodos, e ganhou a Casa do Copa Cozinha como filial no bairro Floresta. A casa, que funciona de terça a sexta, começou a servir almoço (carinhosamente chamado de "merenda" pelas proprietárias): um prato salgado, de forno (o cardápio muda, mas sempre há uma opção de carne, e outra vegetariana), uma salada, uma bebida (copo de suco de polpa orgânica Fruto de Minas, ou xícara de café Jetiboca torra média), por R$ 35, ou R$ 45 com sobremesa. A casa da Floresta (na Av. Francisco Sales) também é sede de eventos pequenos, como batizados e casamentos nos fins de semana, e ainda entrega cestas de café da manhã.

Copa Cozinha

O Copa Cozinha ficou muito conhecida por seu generosa café da manhã. Mas agora vai além e serve refeições no almoço. Acesse para conhecer todas as opções

Copa Cozinha: Café da Manhã e Comida Caseira | Tal Lugar

Av. Olegário Maciel

Restaurante sem mesa e sem cardápio fixo. Um inusitado que funciona. Mais do que isso: que arrebata do paladar mais simples ao mais requintado. Pois na Cozinha Tupis, você vai encontrar as delícias dos mercados populares - e o restaurante está no charmoso Mercado Novo da capital mineira - assinadas pelo, versátil e inventivo chef de cozinha: Henrique Gilberto. E tais predicados são postos diariamente à prova: a razão da inexistência de um menu específico é porque o chef cria e serve as receitas a partir dos alimentos que estão disponíveis naquele dia, no próprio mercado. O permanente ar de novidade, portanto, é por si só um atrativo da casa, pois dificilmente você visitará duas vezes a mesma Cozinha Tupis. As delícias são adquiridas a partir de um sistema de fichas (R$ 9, cada uma). Elas são compradas na “loja-irmã” em frente, a Distribuidora Goitacazes, onde o cliente também encontra cervejas artesanais. Mas… como comer sem mesa? É simples: a casa valoriza e pratica uma quase devoção ao balcão, e a tudo que está contido nele. É no balcão que os encontros mais gostosos acontecem: seja na descoberta dos sabores únicos, seja no clima prazeroso das conversas compartilhadas entre diferentes grupos de frequentadores. Afinal, como gosta de ressaltar o chef, somos todos uma imensa comunidade, e nada mais comunitário do que compartilhar o ato de comer. Do local também é possível contemplar a preparação dos pratos, em toda a sua arte. O chef Henrique respeita e aproveita ao máximo o alimento, transformando ingredientes simples e pouco valorizados em criações ímpares. Você nunca mais vai olhar com os mesmos olhos para uma língua, um pé de porco, um fígado.

Cozinha Tupis

O restaurante tem um conceito inusitado: não tem cardápio e sem mesas fixas, oferecendo aos clientes um ambiente comunitário. Acesse para conhecer!

Cozinha Tupis: Charmoso e Inusitado | Tal Lugar

Rua Padre Odorico

Os tradicionais restaurantes de cozinha mineira em Belo Horizonte têm um ponto em comum: o talento no comando do fogão é transmitido de geração em geração. Dona Lucinha, fundado em 1990, não foi diferente. A fundadora transmitiu todos os segredos da cozinha, da afetividade e hospitalidade mineiras para a filha, a chef Márcia Nunes. Ela é muito boa de prosa, e gosta de lembrar, no local que tem arquitetura colonial mineira, dos clientes cativos, dos artistas mineiros que tanto foram prestigiados por ela. Faz questão de manter trocas e contatos com os chefs da nova geração. O destaque da casa fica com o prato “Mineirinho”, composto por costelinha regada com molho de rapadura e agrião, arroz branco e tutu de feijão, por R$ 44 (prato individual). Outro prato super tradicional da cozinha mineira é o frango ao molho pardo para duas pessoas, a R$ 88. A cozinha mineira não esquece dos vegetarianos, e oferece pratos como o individual Terra Madre, composto por arroz com salsinha, feijão bago-bago, canjiquinha, quiabo e banana flambada, por R$ 40. Os pratos executivos têm o preço fixo de R$ 39,50. Muito apreciado, o Doce Jequitinhonha é uma homenagem aos dois rios que cortam a região do Serro (terra de Dona Lucinha). É composto por tilápia no fubá, acompanhada de banana flambada na cachaça.

São Pedro

Dona Lucinha

O restaurante Dona Lucinha atravessa gerações sem perder a raíz da culinária mineira, além de oferecer doces, cachaças e pratos veganos.

Dona Lucinha: Cozinha Mineira | Tal Lugar

Rua Sapucaí

O Dorsé Bar e Restaurante, idealizado por Ellen, Elmo e Gustavo, com o nome inspirado no Museu de Orsay em Paris, foi um dos estabelecimentos pioneiros da badalada Rua Sapucaí. A bela vista dos horizontes da capital mineira pode ser curtida da varanda do estabelecimento, com o refresco dos drinks com água alcoólica saborizada, drinks à base de gin, ou os tradicionais Dorsé. A casa é pet friendly. A equipe é grande e afinada. Metade é de conterrâneos, de Pedras de Maria da Cruz, no norte de Minas. Como a Adélia, que salga a carne de sol no próprio lugar, e tem a mandioca como acompanhamento do famoso petisco, por R$ 51.Há quem não resista às porções de coxinha de tapioca, em versões com carne&nbsp;e&nbsp;também vegana, por R$ 33, e a bruschetta mineira, com a surpreendente massa de pão de queijo, por R$ 48. A casa também serve no almoço pratos executivos com grelhados, acompanhados de risotos. A carta de vinhos é extensa, com rodízio da bebida nas noites de terças e quartas, por R$ 64,90, das 18 às 22h. Uma dica preciosa é pedir uma porção (8 unidades) do Pastel de Galopé. Os ingredientes? Precisa pedir para conhecer!

Floresta

Dorsé Bar e Restaurante

A casa conta com diversas opções de culinária desde lanches a prato como grelhados e risotos, além de uma extensa carta de vinhos.

Dorsé Bar e Restaurante: Gastrobar Intimista | Tal Lugar

Rua São Paulo

De origem italiana, a família Fasano tem mais de 100 anos ligados à gastronomia. A casa Gero, dentro do hotel em BH, apresenta dois menus: o menu Gero e o Menu Gero a Mezzogiorno, esse, válido para o almoço de segunda a sexta feira (exceto feriados), por R$ 132. O cliente pode escolher uma entrada, prato principal e uma sobremesa. No menu Gero, temos os pratos clássicos da culinária italiana, como o Costoletta di vitello alla milanese (costeleta de vitela à milanesa com risoto de açafrão, por R$ 170), e o Spaghetti alla Carbonara (espaguete com parmesão, gema de ovo e guanciale, por R$ 99).Esse menu apresenta também pratos elaborados em parceria com o Restaurante Tragaluz de Tiradentes. Criações tipicamente mineiras, como o “Sobre Minas”, uma Bruschetta não Bruschetta de pamonha finalizada com pipoquinha e brotos da estação (R$56), ou o Gnocchi “Orai por nós” (nhoque de baroa dourado na manteiga de garrafa e cabecinha de lula flambada na cachaça mineira com creme de moqueca, por R$ 106).

Lourdes

Gero Fasano

O restaurante Gero combina o seu menu com culinária italiana e mineira, além de menus completos com entrada, prato principal e sobremesa. Saiba mais detalhes!

Gero: Restaurante Hotel Fasano | Tal Lugar

Rua Bárbara Heliodora

Predestinado desde o sobrenome: Léo Paixão, um apaixonado por Minas e seus sabores. No Glouton, ele aplica com criatividade e precisão técnica os aprendizados da formação gastronômica alcançada na França, a partir do emprego de ingredientes bem mineiros e brasileiros, que enriquecem sua cozinha autoral. “Para mim, a comida tem uma única obrigação, acima de todas as outras: ser deliciosa”, define. Mas o menu degustação vai muito além do paladar: em 8 tempos, ele convida o visitante a experiências sensoriais, e até lúdicas. Um exemplo: o “algodão-doce” não é sobremesa. Na verdade, é bem azedinho. Ao degustar a “Nuvem de Gorgonzola Serra das Antas com pimenta rosa e flores”, o que se encontra lá dentro é um queijo muito cremoso, numa combinação surpreendente com o azedo anterior.O prato carro-chefe, que mais representa a cozinha do Glouton é uma criativa junção de alimentos super típicos de Minas: “Papada de porco com mil folhas de mandioca, taioba e acelga”. A sobremesa é um festival de texturas: esferas de caqui no chocolate gold, tudo acompanhado de crumble de coco e do frescor da menta. O menu degustação sai por R$ 350, ou R$ 535, na versão harmonizada com vinhos.Leo é a cara da nova gastronomia mineira. É chef e proprietário também do restaurante Ninita, que fica ao lado do Glouton e serve à la carte, do Nicolau Bar da Esquina e Nico Sanduiches.

Glouton

A casa trabalha apenas com um menu degustação que une Brasil e França  trazendo uma experiência inesquecível. Acesse para saber mais detalhes!

Glouton: Cozinha Brasileira e Francesa | Tal Lugar

Rua Arturo Toscanini

O Nuúu Restaurante e Bar é um espaço moderno, contemporâneo, mas sem perder as raízes mineiras do chef Guilherme Melo. A nova casa do chef fica dentro do Novotel BH Savassi. O local atende tanto hóspedes quanto o público da cidade. Se o café da manhã de um hotel já atrai atenção de muita gente, esse é especial. Tem suco de jabuticaba com polpa produzida por agricultores familiares, geleias e compotas feitas pela Mazé em Carmópolis de Minas, e queijos selecionados e premiados da Canastra, de Araxá, das Vertentes, do Salitre, d’Alagoa, do Cerrado e do Serro, e ainda o pão de queijo com receita da dona Hermengarda( avó de chef).No cardápio, um almoço executivo em dias úteis e o jantar à la carte. Como entrada no almoço, destaque para terrine mineira (terrine de carne suína, castanhas mineiras e jabuticaba. Acompanha torradinha (R$ 26). A cada dia da semana tem um prato executivo fixo por R$ 35. Às quintas-feiras, o chef faz uma releitura de um prato clássico de BH, o Kaol Nuúu, com arroz, farofa de andú, ovo, linguiça e taioba refogada. Saindo dos pratos executivos, temos o Plant Based Mineiro (arroz vermelho, feijão de corda bem novinho, batata baroa e abóbora moranga assadas, cogumelos grelhados e melado de cana). Sem glúten, sem lactose, vegano, vegetariano, por R$ 46. Aos sábados, tem feijoada do Nuúu, buffet de petiscos e feijoada ao som de uma chorinho com o Grupo Choro do Jura, por R$ 69. O bar de drinks clássicos é também autoral, com bebidas&nbsp;preparadas por Max Faustino e Wagner Sousa.

Nuúu Restaurante

O Nuúu conta com refeições para café da manhã e almoço, além de todo dia contar com um happy hour! Acesse para conhecer mais detalhes!

Nuúu: Moderna Gastronomia Mineira | Tal Lugar

Rua Curitiba

No badaladíssimo e charmoso bairro de Lourdes fica localizado o restaurante Olga Nur. O sucesso do local inaugurado em 2015 deve-se em parte à arquitetura, mas o verdadeiro diamante da casa está na gastronomia, e na mão do chef Rodrigo Viana. Ele faz questão de surpreender o público com um menu sazonal, sempre revisitado e reelaborado. O almoço executivo fica disponível de segunda a sexta, de meio-dia às 15h, e dá a oportunidade de o público provar um prato novo e criativo semanalmente pelo valor fixo de R$ 54. O carro-chefe atualmente destacado por Rodrigo Viana é o filet grelhado ao molho de figos turcos, aligot e vagem, por R$ 89. Outro prato de sucesso na casa é o “Especialidade Olga”, com barriga de porco, jiló confitado e viradinho de feijão, por R$ 72. Em Minas, não pode faltar pão de queijo, e no Olga ele pode ser compartilhado em forma de waffle com salmão defumado e sour cream, por R$ 56. As sobremesas também conservam o mesmo valor: R$ 22.Para quem quer aproveitar toda a experência gastronômica das Minas Gerais, vale provar o waffle de doce de leite. O chef destaca que o menu deve ser descomplicado e de fácil compreensão para o cliente, sem perder a sofisticação. O burburinho sobre a beleza da apresentação e o sabor dos pratos correm pela cidade. A alma do comandante da cozinha aparece nos pratos. “Honrando a cozinha mineira baseado em minha mãe, que me ensinou que cozinha é amor". Uma dica: se prepare, pois a carta de vinhos e espumantes é grande, e há variação de preço conforme o tipo e entre a taça e ½ garrafa. O tinto Luiz Porto Nature de Cordislândia em Minas Gerais é uma boa pedida.

Olga Nur

O menu apresenta opções de pratos e petiscos com preços acessíveis e uma gastronomia criativa, é possível se divertir com a família, amigos ou a dois.

Olga Nur: Fusão de Comidas Internacionais | Tal Lugar

Rua Rio de Janeiro

"A cozinha mineira me emociona profundamente, pois ela é feita para acolher”. O chef Caio Soter seguiu à risca esse pensamento quando abriu o seu primeiro restaurante autoral, o Pacato. Junto com o chef Daniel Tassi, apresenta uma cozinha mineira com modernidade e inventividade, sem perder as raízes da "cozinha de quintal": é aquela em que seus ingredientes podem ser encontrados no quintal das famílias mineiras. Agricultura de subsistência, priorizando o uso de vegetais, frango e porco nos seus preparos. Cumprindo o propósito do restaurante, os ingredientes vêm de pequenos produtores, e de iniciativas como o projeto crioulo, que há cinco anos fortalece a conscientização sobre a produção orgânica de sementes sem qualquer tratamento químico ou modificação genética.O milho assado aparece na entrada, acompanhado de molho gribiche, páprica e coentro, por R$ 46. Entre os pratos do dia, temos a famosa galinhada, a R$ 98. Não são apenas a cozinha e os seus preparos que emocionam Caio. O nome Pacato foi inspirado na contemplação da pintura "O violeiro", de Almeida Júnior (1899), que retrata uma cena da vida interiorana: um homem sentado na janela tocando viola, e uma mulher cantando ao lado. Do quadro, podemos perceber o olhar sereno dos seus personagens, que parecem viver em ritmo diferente de vida cotidiana: uma vida contemplativa… pacata.Os chefs e equipe criaram três menus para o cardápio: o degustação, o à la carte e o compartilhado. O degustação é oferecido de quarta a sábado, das 19 às 23h, com 7 tempos e 15 preparos, que contam com as riquezas de Minas através do alimento, e pode ser apreciado por R$ 280. Nos mesmos dias e horários, o menu à la carte apresenta pratos autorais e releituras de famosos pratos mineiros. Já o menu compartilhado é oferecido aos sábados e domingos, de meio-dia às 16h. É um menu do almoço de final de semana. A casa conta também com um dos maiores sommeliers do Brasil, Gustavo Giacchero. Recentemente, ele foi eleito embaixador do vinho verde no Brasil, honraria adicionada ao seu currículo, em que também consta o título de embaixador do vinhos alentejanos, recebido em 2020.

Pacato

Pacato: Pratos modernos, sem perder as raízes mineiras

Rua Leopoldina

A cozinha do chef carioca Zito Cavalcante&nbsp;passeia de norte ao sul do país. Antes de abrir o Padú, em 2018, ele conheceu o Brasil de mochilão, onde encontrou nas culturas indígenas, nordestinas, dos pampas, do cerrado, a simplicidade e as técnicas necessárias para construir sabores provocativos e surpreendentes. Os petiscos da casa provam tudo isso. Como o “Pastelaria de Feijoada”, pastel recheado com as carnes da feijoada desfiadas. Acompanha molho de laranja - 8 unidades por R$ 28. Ou o “Frango a Passaralho”, frango marinado frito com quiabo na brasa e alho, por R$ 35.&nbsp;Já nos pratos, os nomes são uma graça à parte. Mostrando que valoriza os ingredientes das regiões, a sua releitura do russo Strogonoff é o prato vegetariano “Estrogumelo”, estrogonofe de cogumelos (shimeji e shitake) orgânicos do Sítio Umami, em Perdões (centro-oeste mineiro). Vai flambado na cachaça bem-me-quer, com creme de leite fresco e ketchup da casa. A batata palha é feita na hora, e ainda tem brotos de agrião. E o "Bora meu polvo: polvo braseado com arroz negro, tomates confitados, limão tostado e brotos.A homenagem ao norte aparece na sobremesa “Dona Glória”: bolo chocolatudo, sorvete de cupuaçu com ganache de chocolate meio amargo, caramelo salgado e flor de sal. Acompanha farofa doce de castanha-do-pará, por R$ 28. A lista de bebidas é bem variada. A graça com o nordeste aparece aqui com o drink “O Sport não ganhou em 87”: cachaça Guaraciaba prata, catuaba da selva, jurubeba leão do norte, óleo saccharum, tempero secreto e angustura. Por R$ 18. O chef fecha dizendo “Abençoados pelos santos de todas as fés, os fogões farão reverência a quem e ao que realmente nos arranca suspiros. O Padú é isso tudo sem dizer que é. Museu vivo da cozinha na qual nascemos fazendo parte”.

Santo Antônio

Padú Cozinha Festiva

O restaurante Padú homenagea as 5 regiões do Brasil, trazendo no cardápio elementos de todas as regiões através de pratos e petiscos. Acesse para conhecer!

Padu: Culinária dos 5 Cantos do Brasil | Tal Lugar

Rua Mandacaru

Em 1987, a mineira com ascendência italiana Nelsa Trombino criou o Xapuri. Afastado do centro de Belo Horizonte (na região da Pampulha), estar na casa é como estar em um lar mineiro interiorano. Prova disso é o folclórico e simbólico fogão a lenha (se fosse gente com certeza teria o status de lenda). Há 34 anos, o fogão se mantém aceso. Quando foi reformado, as suas cinzas foram retiradas, e alimentadas em um recipiente fora dele. O fogão é uma extensão da Dona Nelsa, que fica atenta a tudo, mesmo com o comando da cozinha tendo sido herdado pelo seu filho: chef Flávio “Xapuri” Trombino.Tradição é o que não falta na casa, como o petisco de linguiça com cebola, que é uma receita exclusiva da carne feita com linguiça caseira produzida no próprio restaurante há 32 anos. O petisco chega à mesa por R$ 46,90. Destaque entre os pratos que podem ser compartilhados por duas pessoas é a carne de panela acompanhada de arroz, feijão, batatas douradas e farofa de ovo, por R$ 112,90. O local é palco de muitos eventos, como a festa junina.As encomendas para ocasiões especiais também são uma grande pedida, como um leitão inteiro decorado por R$ 685,00. O chef Flávio é muito reconhecido na cidade e no Brasil, por exaltar a comida mineira. Recentemente, publicou uma luta histórica vencida por sua mãe e a saudosa Dona Lucinha: o tacho de cobre estava proibido de ser usado para fazer os tradicionais doces mineiros. Em 3 de maio de 2022, Dona Nelsa comemorou a liberação do uso do tacho. Para ela, essencial na “feitura” do doce, que em seu restaurante tem um lugar de destaque como buffet. O restaurante traz ainda a loja física de artesanato Xapuri Brasil, com produtos que também podem ser adquiridos de forma virtual. Contudo, quem conhece, afirma: nada como uma visita presencial.

Trevo

Restaurante Xapuri

Xapuri: Tradição da culinária mineira 

Pioneira na badalada Rua Sapucaí, corredor entre o bairro da Floresta e o Centro, a casa, o cardápio e a vista do mirante valem o passeio. Em italiano, salumi. Em português, carne, (geralmente de origem suína) “salgada” ou conservada em sal. Salumeria então seria o lugar utilizado para preservar ou conservar embutidos italianos. Seria, mas a Salumeria Central de Belo Horizonte é múltipla: casa de embutidos e queijos premiados, restaurante, bar, palco de diversos eventos culturais e, pasmem, com dois pratos genuinamente veganos no seu cardápio de almoço executivo: o “Moqueca de Banana da Terra” tem o acompanhamento de arroz branco e farofa de dendê, por R$ 35. Já o Mexido Vegetariano tem arroz, feijão, cogumelos, ovos mexidos, queijo curado e chips de batata doce, por R$ 41.Os pratos com embutido e porco, claro, também não poderiam ficar de fora. Como petisco, a casa conta com um prato que dá a opção&nbsp;de escolha de dois tipos de frios, entre salame italiano, Finochiona, Sopressa ou copa (100g, por R$ 35.) Pratos italianos sofisticados e de cozinha mineira não faltam. Olho no Pork &amp; Chips, releitura do inglês Fish &amp; Chips, por R$ 38. Às sextas e sábados, o almoço tem a Feijoada da Salu: R$ 45 por pessoa, com repetição livre.

Salumeria Central

Restaurante Salumeria Central: Culinária italiana com tempero mineiro 

O Taste-Vin foi inaugurado em janeiro de 1988. O chef de Cuisine Rodrigo Fonseca está à frente das criações desde então, acumulando a função com a de sócio-proprietário. São 34 anos de muitas histórias e jantares apetitosos. A trajetória do chef parece ter saído das mãos de algum escritor talentoso, mais precisamente do pesquisador Joseph “John” Campbell, no seu livro “O herói de mil faces”, em que ele esmiúça a jornada do herói. O melhor é que é tudo verdade. Da brincadeira na cozinha com os amigos, até ter que optar entre a estabelecida profissão de engenheiro eletricista e ser um premiado chef de cozinha, a história inteira é fascinante. O sucesso do restaurante provou que talento, curiosidade, estudo, erros e acertos puderam transformar um “estrangeiro” na França em um dos maiores chefs de culinária francesa do Brasil.A especialidade da casa&nbsp;são os soufflés. Há 13 variedades no menu, entre doces e salgados. No cardápio, dois genuinamente franco-mineiros: “Serra do Salitre”, com queijo da Serra do Salitre curado com pimenta dedo-de-moça, e o “Mineiro”, com surubim defumado e gruyère. Há também os pratos típicos da França, como o magret e confit de canard, as costeletas de cordeiro, o camarão à provençal, o filet ao molho poivre vert acompanhado das batatas Dauphinoise, e nas sobremesas o famoso crème brûlée. Para acompanhar essas delícias, a carta de vinhos é bem “democrática”, composta por 650 rótulos, entre brancos, tintos, rosés e espumantes/champagne. Além do restaurante, a casa conta com uma loja de vinhos, e é difícil não acertar na compra orientada pelo sommelier Denis Marconi. Há quase 20 anos na casa, ele ganhou tantos prêmios em Belo Horizonte, que hoje é hour concours.

Taste-VIN

Taste Vin: Bistrô francês especializado em soufflés

Rodovia BR-356

Em tupi-guarani, Turi é fogo, fogueira. Sem dúvida, esse nome é super apropriado para o mais recente empreendimento do chef Cristóvão Laruça, nascido português, mas que já tem alma bem brasileira. Além de render bela homenagem aos povos originários, a cozinha do Turi tem o conceito de “primitiva”. A cozinha de fogo, mas não aquele dos fornos ou fogões. Aqui, o fogo vem da brasa. A cocção dos alimentos é toda feita através dessa técnica, que pode ser apreciada pelos clientes, pois além de virtuoso cozinheiro, o chef é arquiteto de formação. Ele mesmo assumiu a concepção do projeto arquitetônico do restaurante. Resultado: a junção dessas habilidades em uma pessoa não poderia dar mais certo. A lenha, além de ser utilizada no preparo dos alimentos, é um encantador e fascinante ponto na decoração. Um balcão grande circunda toda área do preparo dos alimentos, que é aberta. Ou seja, a boa experiência de se estar no local vai além do paladar e do aroma do prato, mas é também visual.Estar cara a cara com quem prepara a comida atrai e fascina os clientes. “Da mesma forma que as pessoas saem para ir ao cinema ou teatro, optam por se sentar no balcão para ter uma experiência diferente. Participam daquela cena toda, e a refeição acaba sendo um evento”, afirma o chef. Cristóvão Laruça&nbsp;aplica no Turi uma cozinha autoral, dando muito valor aos ingredientes brasileiros (principalmente os mineiros). Até por isso o cardápio respeita a sazonalidade dos cultivos. Alguns pratos saem do menu, e outros entram com a mesma e apurada técnica.A melhor forma de aproveitar é pedir o menu-degustação, que em 8 pratos, por R$ 180 por pessoa, é capaz de mostrar todo o ousado e moderno conceito da casa. Entre os destaques do cardápio estão: ricota defumada, presunto lonza e melão grelhado (R$42) , mexilhão defumado com tomate cereja e creme de leite fermentado (R$ 58), presa de porco duroc, cogumelos pêssego e endívias (R$ 82), peixe do dia com legumes grelhados, tucupi negro e pil pil (R$84), polvo grelhado, abóbora abocha, cogumelo defumado e lardo (R$ 95) e picanha com tatin chalota e pimentões grelhados (R$ 115), prime rib, batatas defumadas e pimenta cambuci grelhada (R$ 180 p/ 2 pessoas), além do dry aged 150 dias de prime rib wagyu, batatas defumadas e pimenta cambuci grelhada (R$ 360 p/ 2 pessoas). As sobremesas também seguem a pegada do restante do cardápio, elaboradas por um chef confeiteiro, como o brûlêe de milho verde e leite de cabra (R$ 28)

Santa Lúcia

Turi

Turi: Cozinha primitiva em conceito ousado

Avenida Afonso Pena

Uluru (também conhecido como Ayers Rock, ou The Rock - "A Rocha") é um monólito situado no norte da área central da Austrália, no Parque Nacional de Uluru-Kata. A inspiração do nome Uluru Café e Brunch vem daí. A Austrália foi morada do casal Luiza Pimentel e André Carvalho, onde ela se tornou chef pela renomada Le Cordon Bleu Australia. Em 2019, com um conceito único e muitas ideias na cabeça, o casal estava com uma unidade do café aberto no bairro Funcionários. O começo, segundo André conta, foi caótico. Mas agora, passados cerca de 3 anos, o Uluru, que já tinha uma filial no elegante bairro de Lourdes, vai avançando nos contornos de Belo Horizonte, e quase chegando em Nova Lima. No Vila da Serra, está a unidade recém inaugurada. O belo-horizontino foi conquistado pelo brunch, refeição matinal que serve tanto como desjejum quanto para almoço. O Eggs Benny (pão rústico de fermentação natural, creme de avocado, dois ovos pochè e molho hollandaise) é um clássico da casa, a R$35 por pessoa. O foco do estabelecimento não é ser de especialidade vegana/vegetariana, mas acertaram em cheio no que não miraram, como o prato “Arroz da Terra Vegano” (arroz negro cremoso com leite de amêndoas, abóbora, brócolis, tomate cereja e mix de cogumelos, por R$44,10, em porção individual). E para os apaixonados por doces, o “Waffle doce Uluru” encanta (R$38). Servindo também um caprichado menu executivo com preços entre R$35 e R$50, vale a pena voltar à casa (para quem foi lá no comecinho).

Funcionários

Uluru Café

Uluru Café: Comida para todos os momentos

Mais um&nbsp;expoente da zona leste de Belo Horizonte na famosa Rua Sapucaí, o Xangô abriu suas portas um pouco antes da pandemia em 2020. Inicialmente a casa operava 100% em modo delivery. Depois da reabertura sanitária dos comércios em Belo Horizonte, o local agora só fica fechado às terças-feiras. Com visual psicodélico, o bar valoriza o soul, a cultura black e o hip hop. Mas o ponto alto é a gastronomia. Entre o que o chef chama de rango, está um mix de raízes com batata doce, batata doce roxa e mandioca. O prato vegano sai a R$ 20. Faz sucesso também o Pau de Goiabeira, costelinha com barbecue de goiabada cascão, a R$ 38. Há também audição de lanches, como pastel de goulash, pastel de feira com carne refogada na cerveja, catupiry e empanado na farinha de torresmo, a R$ 38. Mantendo a pegada underground, a dica é apreciar drinks naquele que se denomina o maior balcão do Brasil, apreciando a vista da praia da Sapucaí. Destaque para o BH Libre: rum, coca e limão, a R$25. As cervejas também fazem sucesso. O chope, a partir de R$ 20 o litro (é necessário consultar os rótulos, que são sazonais).

Xangô - Comida + Bebida + Arte

Com um ambiente psicodélico, o bar traz referência de soul, hip hop e cultura black. Além de contar com diversas opções de bebidas e pratos.

Aqui você encontra os melhores lugares para comer bem e se divertir em Belo Horizonte